A poiva
Já contei essa história pros mais chegados. Cheguei à França no dia 28 de julho, e como só podia entrar na residência em 1° de agosto, eu teria que ir pra um hotel ou albergue pra passar os primeiros dias. Porém, eu tinha me inscrito num programa de parrainage, “apradinhamento”, e tinha uma “madrinha” francesa (a Sylvie) que, pra minha surpresa, me convidou pra ficar na casa dela nos primeiros dias. Eu, obviamente, aceitei (e foi a melhor coisa que eu fiz). A família dela me recebeu super bem, a Sylvie me mostrou a cidade e o campus e me ajudou em diversas tarefas, como abrir uma conta. Todos muito sympa e solícitos.
almoço no jardim da familia grenobloise
Agosto: mês do CUEF
Esse foi, sem dúvidas, o mês de maior bombação até agora
indo pra Soirée DJ, a primeira do CUEF
Como só tínhamos as aulas de francês do CUEF (mesmo sendo 4h por dia, geralmente pela manhã, e 5 vezes por semana), todo dia era dia de festa, de sair, de conhecer lugares e pessoas de toda parte do mundo, todo dia era dia de queijos e vinhos... Em quantas aulas não chegamos com as caras amassadas de quem dormiu muito pouco ou matamos aula mesmo! (eu até que era guerreira e tentei ir a todas). Mas a culpa era do CUEF, da associação IntEGre e do EVE – e claro, dos milhares de brasileiros que aqui vivem – que promoviam (e promovem) festas, encontros, excursões, “churrascos”, e tudo mais pra integrar os que chegam, afoitos por farras e novidades (em todos os sentidos).
viagem à Annecy, com o CUEF
1ª road trip:
Com o fim do curso de francês, o verão ainda marcando presença e o início das aulas um pouco distante, eu e mais três amigos brasileiros resolvemos alugar um carro e...Pé na estrada. Nosso desejo era um só: PRAIAS!
Encontramos um apê duplex, bem baratinho, pra alugar em Tourettes, uma cidadezinha a meio caminho das praias da Côte d’Azur. De lá, saiamos todos os dias rumo às cidades do litoral mediterrâneo, de águas azulzinhas.
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